Existe uma relação entre depressão emocional e imunitária, tanto mais evidente quanto mais envelhecemos. Há quatro vezes mais depressão aos 60 anos que aos 20 anos, e a depressão imunológica tende a aumentar na mesma proporção. A glândula timo é o órgão da imunidade e, quanto mais velhos ficamos, mais ela diminui de tamanho, ocorrendo, por igual, a queda de melatonina, que precisa de serotonina e de noradrenalina para ser sintetizada, ou seja, as substâncias cuja deficiência são responsáveis pela depressão suicida (serotonina) e ansiedade antecipatória (noradrenalina).
Existem receptores de melatonina na glândula timo. Os animais que tomaram melatonina produziram mais anticorpos e outras substâncias do sistema imunológico. Além de extrato de timo, dois fitoterápicos vêm apresentando resultados importantes para aumentar a imunidade: a Equinácea, cuja ingestão deve ter pausas de uma semana por mês, e a Noni, cujo extrato seco em cápsulas facilita a dosagem precisa e um melhor controle de qualidade. Pessuisas da relação entre depressões refratárias ajuda a ver melhor a conexão entre depressão mascarada e imunidade baixa. As depressões refratárias apresentam Natural Kiler (NK), células imunológicas matadoras de germes em quantidade baixa, sendo que 95% acusaram disbiose e verminose intestinal em Kits de diagnósticos sensíveis, não pagos por convênios, por serem mais dispendiosos. Metade das depressões precisam ser combatidas com remédios durante toda a vida, aumentando o risco de depressão refratária a todos os antidepressivos.
Além deste obstáculo laboratorial, o obstáculo do diagnóstico clínico da depressão mascarada, refratária e bipolar se soma à negação pela mídia da “fome gorda”, que existe mesmo, como fome específica de minerais, vitaminas, aminoácidos, ácidos graxos essenciais e é freqüentemente induzida por excesso de carboidratos que deprimem o sistema imunológico por 12 horas e por estresse emocional, que produz depressão imunológica por 6 horas a cada momento de preocupação ansiosa que dure mais de 3 minutos. A dificuldade de administrar altos níveis de estresse por falta de cultura sobre o diálogo do corpo com a natureza (ortosistêmica), a falta de experiência em lidar com conlitos intrapsíquicos e interpessoais e ausência de inteligência emocional (QE) são três componentes chaves do que hoje se chama Resiliência, fazendo a pessoa mergulhar num círculo vicioso entre estresse, depressão, ansiedade, agressividade, autoestima baixa, bloqueio do quociente emocional e somatizações que exaurem as energias físicas e mentais da individualidade.
As somatizações mais importantes que deprimem o sistema imunológico incluem, além dos nutrientes químicos, físicos, biológicos (fitoterápicos tipo Noni, por exemplo), e os nutrientes informacionais, ou seja, conceitos atualizados sobre a interação entre a mente e o corpo, como síndrome burnout e resiliência, descritos com simplicidade e sem fazer mistério para impressionar as maiores vítimas, os médicos, psiquiatras, psicólogos, educadores e executivos.
O extrato seco de Noni é antioxidante anti-estresse mais poderoso que a semente de uva, o chá verde, picnogenol e ginko biloba, protegendo contra os radicais livres responsáveis em 95% pelos fatores que causam as dez doenças que mais matam, incluindo o infarto, câncer, acidente vascular cerebral, depressão emocional e imunitária, etc., cortando o círculo vicioso do estresse mal administrado que causa o burnout, o esgotamento físico, mental e social dos profissionais que ocupam as lideranças sóciopolítico-econômico-culturais, tais como os citados acima, e por reduzir o estresse oxidativo cerebral nas áreas da inteligência emocional, melhorando o que se chama resiliência, ou seja, a capacidade de administrar estresse de alto impacto e todo o círculo viciosos de suas conseqüências sobre o envelhecimento, doença física e mental e morte precoce das lideranças mais criativas da humanidade.
Dr. Juarez Nunes Callegaro
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Juarez Nunes Callegaro, nascido em Santiago (RS), formou-se em Medicina pela UFRGS. Fundou e liderou o primeiro Pronto Socorro Infantil de Porto Alegre e lecionou na PUC-RS, onde supervisionou estagiários de Psicologia Clínica. Foi presidente da Associação de Hipnologia Médica do RS e vice-presidente da Associação Brasileira de Cibernética e Sistemas Gerais. Representou o Brasil no I Congresso Brasileiro de Cibernética em 1972, integrando conceitos da cibernética à psiquiatria e educação, o que levou à criação da Medicina e Psiquiatria Ortossistêmica, revolucionando o entendimento da nutrologia cerebral.
Discípulo de Linus Pauling, participou de congressos nacionais e internacionais e foi pioneiro em nutrologia cerebral no Brasil. Lecionou em diversas universidades, incluindo a Universidade São Camilo e a Universidade Veiga de Almeida, além de participar em cursos internacionais em Lisboa e Florença. Foi reconhecido por suas contribuições científicas, recebendo o título de “Mestre Notório Saber” pela Associação Brasileira de Oxidologia.
Callegaro palestrou em inúmeros congressos internacionais e foi diretor científico no Congresso Internacional de Medicina Integrativa para a Saúde Mental, realizado em São Paulo. Publicou obras como Mente Criativa e Nutrição Cerebral.
Ele afirma que a nutrição pode melhorar a inteligência e o bem-estar humano. Para ele, a Medicina Ortossistêmica é uma proposta de revolução pedagógica e biológica que busca identificar as causas do sofrimento e promover a harmonia entre as necessidades e os recursos humanos, com o objetivo de alcançar uma sociedade mais justa e colaborativa.
Dr. Juarez Nunes Callegaro